Adhemar Freitas Jr. é contra o financiamento Público de Campanha Eleitorais |
Imperatriz - O vereador Adhemar Freitas Júnior (PSC) é contra o financiamento
público de campanhas eleitorais. Em pronunciamento na tribuna, na sessão desta
quarta-feira (07), anunciou que renunciará a recursos do fundo partidário no
próximo pleito eleitoral, quando, provavelmente, concorrerá à reeleição.
Segundo o parlamentar, a sociedade repudia o uso de dinheiro público para financiamento de campanhas eleitorais de políticos.
O Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, denominado Fundo Partidário, é constituído por dotações orçamentárias da União, multas, penalidades, doações e outros recursos financeiros que lhes forem atribuídos por lei. Foi usado na campanha deste ano com recursos da ordem de R$ 1,7 bilhão.
"É um absurdo, um retrocesso. Mais de 1 bilhão e 700 milhões de reais para serem gastos em apenas 45 dias de campanha. Acho que não estamos no caminho. Acho que o novo Congresso, com a renovação que teve, deve rever isso", declarou o vereador.
Disse que muitos candidatos na eleição deste ano entraram na disputa apenas para ter acesso aos recursos do fundo partidário. "E o que vimos? Muitos nem fizeram campanha. E pra onde esse dinheiro foi?", questionou.
"Ouvi muitos eleitores dizendo que os candidatos só estão interessados nesse dinheiro, dizendo que esse dinheiro é nosso. Veja como a sociedade repudia esse modelo, que foi criado em 20017 e já utilizado nas eleições deste ano", ponderou.
Adhemar Júnior disse que não usará recursos do fundo partidário: "Seja pelo PSC, meu partido atual, ou por qualquer outro, estou dizendo aqui que, diante mão, dando minha contribuição, renuncio a qualquer dinheiro vindo do financiamento público de campanha".
Texto: Carlos Gaby/Assimp
FOTO: Fábio Feitosa/Assimp
Segundo o parlamentar, a sociedade repudia o uso de dinheiro público para financiamento de campanhas eleitorais de políticos.
O Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, denominado Fundo Partidário, é constituído por dotações orçamentárias da União, multas, penalidades, doações e outros recursos financeiros que lhes forem atribuídos por lei. Foi usado na campanha deste ano com recursos da ordem de R$ 1,7 bilhão.
"É um absurdo, um retrocesso. Mais de 1 bilhão e 700 milhões de reais para serem gastos em apenas 45 dias de campanha. Acho que não estamos no caminho. Acho que o novo Congresso, com a renovação que teve, deve rever isso", declarou o vereador.
Disse que muitos candidatos na eleição deste ano entraram na disputa apenas para ter acesso aos recursos do fundo partidário. "E o que vimos? Muitos nem fizeram campanha. E pra onde esse dinheiro foi?", questionou.
"Ouvi muitos eleitores dizendo que os candidatos só estão interessados nesse dinheiro, dizendo que esse dinheiro é nosso. Veja como a sociedade repudia esse modelo, que foi criado em 20017 e já utilizado nas eleições deste ano", ponderou.
Adhemar Júnior disse que não usará recursos do fundo partidário: "Seja pelo PSC, meu partido atual, ou por qualquer outro, estou dizendo aqui que, diante mão, dando minha contribuição, renuncio a qualquer dinheiro vindo do financiamento público de campanha".
Texto: Carlos Gaby/Assimp
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